É incontestável que educação e
desenvolvimento andam juntos: sem a primeira, o segundo não se realiza
satisfatoriamente, pois é no âmbito da educação que o conhecimento inicia sua
trajetória de gerador de riquezas. Assim, níveis insuficientes de qualificação
influenciam negativamente o mercado de trabalho e, conseqüentemente, dificultam
o desenvolvimento social e econômico do país. Especificamente para a
qualificação da escolarização além dos aspectos materiais e físicos de uma
instituição escolar, outro elemento significativo relacionado é a formação continuada
do corpo técnico e docente de cada unidade escolar. Portanto, a educação
continuada assume uma posição chave, deixando para trás uma época em que um
diploma da formação inicial era suficiente
garantia ao profissional estabilidade por toda a vida. Os profissionais,
dentro dessa nova dinâmica, são desafiados a qualificar-se de modo a possuir um
olhar capaz de se deslocar habilmente
por muitos lugares e diferentes perspectivas, ou seja, de manterem-se em
constante atualização, compreendendo, absorvendo e antecipando os movimentos
contínuos que o ritmo do mercado globalizado impõe ao mundo.
Diante desse cenário, profissionais vêm buscando adaptar-se o melhor possível: os
primeiros especializando-se em suas áreas de atuação de forma a garantir um bom
nível de empregabilidade, as segundas, procurando elevar o padrão de qualidade
de sua equipe e, conseqüentemente, da sua produtividade. Abre-se, nesse
sentido, novas perspectivas para um tipo de formação capaz de oferecer
qualidade e menor tempo de formação: a pós-graduação Lato Sensu, uma
modalidade de ensino mais voltada às expectativas de aprimoramento acadêmico e
profissional, estreitamente vinculada ao mercado de trabalho. Devido a essas
características, ela assume cada vez mais espaço, ocasionando uma dinâmica
expansão para uma leitura ampla de suas respectivas área de atuação.
Especificamente no campo do Ensino Religioso
em que a maioria das Unidades Federativas não apresentam uma formação inicial
específica torna-se necessário organizar uma formação continuada para
introduzir os professores na estrutura deste componente curricular e nos
diferentes conteúdos. Por este
motivo organizar cursos de formação
continuada de doze horas para refletir sobre elementos nos campos – O QUE
ENSINAR ? COMO ENSINAR ?
Excelente iniciativa Sérgio! Parabéns!
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