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27 de dezembro de 2015


ATUALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE EDUCAÇÃO & RELIGIÃO
N. 04


Leitoras e Leitores,

para este período de férias nosso BLOGGER irá divulgar publicações no campo de EDUCAÇÃO E RELIGIÃO. Esperamos que estas sugestões colaborem em sua atualização.





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Propomos a leitura da Editora Champagnat





Editora Champagnat
Coleção Educação: religião
Autor(es): Sérgio Rogério Azevedo Junqueira, Raul Wagner.
ISBN 9788572921473
2011

Sinopse
Esta segunda edição revista e ampliada apresenta a história do Ensino Religioso no Brasil. Ensino este, que hoje, tornou-se de domínio da sociedade como um todo, mas acima de tudo, ele hoje, é de domínio de professores que cada vez mais, na busca de competência, qualificação e habilitação, no seu fazer pedagógico, na prática de sala de aula, estão assumindo o ensino religioso de forma acadêmica, por meio de pesquisa científica, refletindo diferentes pontos de vista histórico, pedagógico, antropológico, filosófico e outros. E assim, o ensino religioso passa, cada vez mais a fazer parte do Projeto Pedagógico da escola.





20 de dezembro de 2015





ATUALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE EDUCAÇÃO & RELIGIÃO
N. 03


Leitoras e Leitores,

para este período de férias nosso BLOGGER irá divulgar publicações no campo de EDUCAÇÃO E RELIGIÃO. Esperamos que estas sugestões colaborem em sua atualização.




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Propomos a leitura da Editora Cortez



ENSINO RELIGIOSO NO ENSINO FUNDAMENTAL


Cortez Editora
Coleção: Coleção Docência em Formação
Autor: Lilian Blanck de Oliveira, Sérgio Junqueira, Luiz Alberto Sousa Alves, Ernesto Jacob Keim
ISBN: 9788524913211
Número de páginas: 176

Sinopse:
O Ensino Religioso, um dos componentes curriculares, do Ensino Fundamental, contribui na formação de todo cidadão em processo de escolarização. Este livro contribuirá na investigação, na formação e também a propor caminhos para a efetivação desse componente curricular..





Alteridade, culturas & tradições - atividades do Ensino Religioso para o Ensino Fundamental

Cortez Editora
Coleção: Coleção Oficinas - Aprender Fazendo
Autor: Sérgio Junqueira, Edile Maria Fracaro Rodrigues, Emerli Schögl
ISBN: 9788524914577
Número de páginas: 104

Sinopse:
Este livro contém atividade para o Ensino Religioso, procurando abranger os nove anos do ensino fundamental a fim de subsidiar o trabalho do professor que atua nessa área do conhecimento. Os objetivos são valorizar o pluralismo e a diversidade cultural.

11 de dezembro de 2015


ATUALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE EDUCAÇÃO & RELIGIÃO
N. 02


Leitoras e Leitores,

para este período de férias nosso BLOGGER irá divulgar publicações no campo de EDUCAÇÃO E RELIGIÃO. Esperamos que estas sugestões colaborem em sua atualização.



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Propomos a leitura da Editora Insular




Perspectivas pedagógicas do ensino religioso: formação inicial para um profissional do Ensino Religioso


Autores: Edile Maria Fracaro Rodrigues, Sérgio Rogério Azevedo Junqueira e Lourival José Martins Filho

ISBN: 978-85-7474-853-5
Páginas: 144
Ano: 2015

Sinopse:
O livro está composto por duas partes, uma de contextualização das relações entre Educação, Formação Docente e Ensino Religioso e outra sobre Escolarização e Ensino Religioso sistematizado a partir da compreensão do currículo escolar. Por sua vez, a abordagem abrange cinco unidades básicas: Educação e Formação do Professor; Ensino Religioso: Identidade e Formação; Ensino Religioso e os Processos de Aprendizagem; Ensino Religioso no Currículo Escolar e Currículo e Avaliação no Ensino Religioso.





ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL

Organizador: Sérgio Rogério Azevedo Junqueira
ISBN: 978-85-7474-845-0
Páginas: 56
Ano: 2015

APRESENTAÇÃO
O Ensino Religioso no Brasil tem suas raízes na longa história religiosa e cultural desde o século XVI. O “encontro” do cristianismo com religiões indígenas e africanas resultou em sincretismo que não pode ser ignorado pela legislação e pedagogia atuais. Este sincretismo, por sua vez, não permite uniformização religiosa, mas o reconhecimento e afirmação do pluralismo religioso. Além disso, em decorrência do trato do Ensino Religioso em nível de legislações regionais é imperativo que a pesquisa considere também as pluralidades em perspectiva geográfica brasileira. 
“Ensino Religioso no Brasil” é resultado de um mapeamento analítico da história, do sistema de ensino, da legislação, das produções acadêmicas, de eventos e da formação de profissionais da disciplina no país. Neste sentido, trata-se de uma obra original, a constituir-se em marco e subsídio obrigatório sobre o tema no país.
A obra resulta de pesquisas coordenadas pelo Grupo de Trabalho (GT) Religião e Educação da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Teologia e Ciências da Religião (ANPTECRE) em parceria com o Núcleo de Apoio Pedagógico da Universidade do Estado de Santa Catarina que tem como objetivo apoiar ações e iniciativas voltadas para a formação de professores (as) da Educação Básica e Educação Básica. Sendo que o GT Religião e Educação é o grupo mais antigo da ANPTECRE e pode ser considerado observatório do Ensino Religioso para a ANPTECRE, acompanhando e protagonizando debates sobre o tema em nível nacional. 
O conteúdo de “Ensino Religioso no Brasil” está dividido em duas grandes partes. Na primeira parte, o leitor e a leitora encontrará análise sobre a multiplicidade de perspectivas, os aspectos legais e sistema brasileiro de ensino e o lugar do Ensino Religioso. Na segunda parte, a obra mapeia contexto, realidade e situação do Ensino Religioso nos Estados brasileiros e no Distrito Federal. 
Os debates e esforços em torno do Ensino de Religioso no Brasil são plurais. Neste sentido, a ANPTECRE se entende parceira do Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (FONAPER), da Sociedade de Teologia e Ciências da Religião (SOTER), da Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR), bem como de sociedades, associações, grupos de pesquisa, lideranças e movimentos afins ao tema. 
Desejamos que leitores e leitoras encontrem em “Ensino Religioso no Brasil” pesquisas instigantes que motivem novas pesquisas e ações em prol do Ensino Religioso que considere a diversidade geo-cultural-religiosa brasileira.
Wilhelm Wachholz

8 de dezembro de 2015



ATUALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE EDUCAÇÃO & RELIGIÃO
N. 01


Leitoras e Leitores,

para este período de férias nosso BLOGGER irá divulgar publicações no campo de EDUCAÇÃO E RELIGIÃO. Esperamos que estas sugestões colaborem em sua atualização.



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As duas primeiras SUGESTÕES são publicações da EDITORA CRV



AMOR SACRALIZADO E AMOR BANIDO:
gênero, orientação sexual e espiritualidade

Autor(es): Sérgio Rogério Azevedo Junqueira - Claudia Regina Kluck - Emerli Schlögl
ISBN: 978-85-444-0467-6
Editora: EDITORA CRV
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 154
Ano de Edição: 2015
Formato do Livro: 14x21

Sinopse
Toda sociedade, e a escola de maneira especial, participa passiva ou ativamente de discussões sobre economia, política, aspectos religiosos, guerras internacionais ou urbanas. Isso se desprende do cotidiano dos estudantes, professores/professoras e da comunidade em que está inserida. Um dos temas sobre o qual a escola nem sempre está disposta a refletir é a sexualidade humana, especialmente quando seu público alvo são indivíduos que estão em processo de descoberta de sua própria sexualidade.
Muitas são as temáticas abordadas quando o assunto é sexualidade, porém Gênero & Orientação Sexual, termos que se referem à atração física, emocional e espiritual para pessoas de sexo oposto ou de mesmo sexo, pretende falar ao coletivo sobre homossexualidade, heterossexualidade e bissexualidade.
A temática é complexa, e apesar das pesquisas avançadas na área da Psicologia, além de outras ciências, que abordam o tema da orientação sexual, especialmente tentando entender a determinação sexual quando se apresenta como homo, trans ou bissexual, relacionando ou não a doença, ou transtorno que pudesse com base em algum tipo de tratamento ser alterado. Há também uma corrente de pensamento que defende que heterossexualidade, homossexualidade ou bissexualidade não configuram opções ou preferências, tendo em vista que as pessoas não escolherem sua orientação, apenas vivenciando ou negando seus sentimentos e atrações.


http://www.editoracrv.com.br/?f=produto_detalhes&pid=31212




SOCIEDADE, CULTURA E COMUNIDADE:
educar para o diálogo intercultural

Autor(es): Sérgio Rogério Azevedo Junqueira
ISBN: 978-85-444-0483-6
Editora: EDITORA CRV
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 76
Ano de Edição: 2015
Formato do Livro: 14x21


Sinopse
Quarenta e oito anos após a promulgação da Gravissimum Educationis, no ano de 2013 foi publicado o Documento da Congregação para a Educação Católica e aprovado pelo Papa Francisco “Educar ao diálogo intercultural na escola Católica”. Desta forma, apelos e desafios realizados no século XX são revisitados nesta segunda década do século XXI. Este documento, composto por uma introdução, cinco capítulos e uma conclusão, realiza o seguinte percurso: inicialmente apresenta o contexto refletindo sobre a expressão e conceito da cultura e da pluralidade. A partir deste cenário, propõe dialogar sobre as atitudes diante desta pluralidade, pois localizamos compreensões diferenciadas para esta realidade tão diversificada. Exige estabelecer alguns fundamentos da interculturalidade, como os fundamentos teológicos, antropológicos e pedagógicos; pois a partir deste diálogo intercultural, orienta a ação da escola católica, uma realidade exigente e ampla no cenário de ensino-aprendizagem institucionalizado, finalmente com o registro da contribuição da escola católica neste contexto plural. Visando colaborar na leitura do cenário brasileiro propomos alguns textos para realizar a releitura deste documento na pluralidade cultural da escola católica deste imenso país. Para tal, esse texto que tenho o prazer de apresentar, é um esforço nesse sentido. Preocupa-se em lançar um olhar sincero sobre nossa realidade complexa e plural e de buscar fundamentos teóricos plausíveis que possam nos introduzir nesse processo educativo em direção à diversidade de forma consistente, sabendo reconhecer o essencial e o acidental.


http://www.editoracrv.com.br/?f=produto_detalhes&pid=31219

28 de novembro de 2015

BASE COMUM NACIONAL


  

9o Estudo

A proposta para os dois últimos anos do Ensino Fundamental 02:

OITAVO ANO

SER HUMANO  (Lideranças Religiosas - Expressões da defesa da vida)

Identificar fundamentos, orientações e princípios críticos de tradições religiosas que contribuem para o cuidado e preservação da vida nas suas múltiplas formas e expressões, na defesa e na promoção dos diretos humanos e da Terra.
Construir conhecimentos acerca do papel de líderes ou grupos religiosos e de outras lideranças na defesa e promoção dos direitos humanos e ambientais.
Problematizar a utilização de preceitos religiosos para fins particulares ou para práticas que atentam contra atentem contra a dignidade humana.

CONHECIMENTOS RELIGIOSOS (Relação com a diversidade religiosa)

Compreender o posicionamento ético das tradições religiosas me diversos contextos socioculturais.
Identificar os fundamentos dos limites éticos presentes nas religiões e nas filosofias de vida, reconhecendo os diálogos inter-religiosos e interculturais como caminhos para uma convivência ética e respeitosa.
Problematizar as determinações de tradições religiosas que impedem o reconhecimento das diversidades na sociedade.

PRÁTICAS RELIGIOSAS E NÃO RELIGIOSAS (Inserção na comunidade - atuação em um Estado laico)

Conhecer formas de acolhimento e de inserção das crianças, jovens, homens, mulheres e idosos em tradições religiosas bem como normas de orientações de participação em cerimônias e ritos sagrados.
Perceber a influência de determinações e posicionamento ético de tradições religiosas ou filosofas de vida na estruturação do cotidiano pessoal e das práticas socioculturais
Perceber os limites e possibilidades da atuação de grupos religiosos em um Estado laico e em uma sociedade construída na diversidade cultural religiosa.
Identificar iniciativas que reconheçam a diversidade cultural religiosa na perspectiva dos direitos humanos no constante exercício da cidadania, da responsabilidade ética e na erradicação do discurso e de práticas de violência de cunho religioso.

NONO ANO

SER HUMANO (Corpo e suas relações)

Conhecer concepções de corpo, pessoa e pessoalidades em tradições religiosas e filosofias de vida.
Reconhecer o valor da vida e do corpo, problematizar a mercantilização das corporeidades e a banalização da dignidade humana.
Reconhecer a finitude humana e a transcendência como possibilidade de sua superação por meio de práticas e vivências espirituais.
Organizar e projetar a própria vida na coletividade, considerando princípios, éticos, estéticos, econômicos, políticos e socioculturais.

CONHECIMENTOS RELIGIOSOS (Morte - concepções e ritos)

Compreender a morte como geradora do sentido para a vida e produtora de culturas.
Conhecer as concepções de morte em culturas e tradições religiosas bem como sues respectivos ritos mortuários ou fúnebres.
Conhecer as diferentes idéias de imortalidade elaboradas por tradições religiosas, tais como a ancestralidade, a reencarnação, a transmigração e a ressureição.
Compreender os sentidos e significados da vida e da morte para o Ateísmo, Niilismo, Ceticismo e Agnosticismo.
Perceber a relação existente entre idéias de imortalidade e mitos sagrados.

PRÁTICAS RELIGIOSAS E NÃO RELIGIOSAS (Transmissão da vida e o respeito a diversidade)

Problematizar situações de banalização da vida e da morte, refletindo sobre os sentidos do viver e do morrer.
Reconhecer a importância de crenças, doutrinas religiosas e filosofias de vida a construção e na transmissão dos sentidos da vida e da morte.
Elaborar questionamentos referentes à existência humana e às situações limites que integram a vida, articulados às questões socioambientais, geopolíticas, cultuais, religiosas e às opções de ser e de se apresentar como pessoa digna de respeito na diversidade.

Porém o sujeito – ESTUDANTE deste período caracteriza-se:

MAIORES DE 13 ANOS

·        Instabilidade: timidez/audácia, solidão/popularidade, alegria/tristeza, etc.
·        Reações imprevisíveis, com apresentação de agressividade, brusquidão e rebeldia, em especial se limitarem suas opções.
·        Busca conselho raramente e somente se forem conquistados.
·        Aceitação do grupo lhes transmite segurança.
·        Snobismo como meio de esconder a inferioridade e insegurança, e valorizar a própria identidade.
·        criação de um “código” para aceitação do outro. Imitações (artistas, amigos, professores) das qualidades que gostariam de ter
·        Anseiam pela aprovação dos adolescentes mais velhos, comparando-se e exigindo um reconhecimento na forma de privilégios e direitos.
·        Apesar de evitar demonstrações de carinho (em especial com a família) há uma intensidade afetiva – o que provoca sofrimento intenso. Antagonismo com relação à família.
·        Capacidade altruísta.
·        Excentricidade no vestir – tanto para chamar a atenção, marcar conduta antisocial e buscar definir a própria identidade.
·        Forte procrastinação e desinteresse.
·        A complexidade das informações, que começam a dominar as interrelações, geram uma ansiedade e desordem nas opiniões.
·        Curiosidade a respeito da intimidade.
·        Vínculos de amizades frágeis, pouco duradouros.

·        Em sala necessitam de compreensão e carinho – em especial com relação à idade crítica que se encontram, para propiciar a autoaceitação.
·        Precisam de estímulo extra para o desenvolvimento intelectual, emocional e também espiritual.
·        Responsabilizar, de forma a ter os esforços valorizados e os erros acolhidos como oportunidades para aprender.
·        Oferecer postura de orientação, para relacionamentos, atividades e análises.
·        Empatia – os problemas são hipervalorizados, por conta da inexperiência. Colocar em seu lugar SINCERAMENTE oportuniza a construção de conhecimento com o apoio de um adulto.
·        Precisam de um clima de liberdade, compreensão, amor, aceitação para formação da personalidade.
·        Auxiliar a integração nos ambientes que ocupa – estudante, filho, amigo, etc.
·        Criar vínculos suficientemente fortes a fim de que possa tirar dúvidas.
·        Correção/responsabilização compatível com o nível do erro, em especial se for recorrente.
·        Auxiliar a construção sadia da autonomia, auto-estima, integração e experiências significativas.

LEMBRETES

·        Oferecer estímulo e contar com sua participação ativa.
·        Audiosvisuais dão excelentes resultados. Produzí-los também são positivos.
·        Propiciar atividades ao ar livre
·        A parceria entre adulto compreensivo/acolhedor (pais, professores, amigos adultos) e a criança proporciona um excelente desempenho.
·        Em geral, meninas tendem a uma introversão – e demandam maior perspicácia para acesso e confiança/adesão.
·        As crianças passam por fases diferentes, ainda que nas mesmas idades – compreensão e aguardar até que seja incluído para ajudar (solicitado).
·        Confiança tutelada – responsabilidade controlada.
·        Atividades em grupo – maior autonomia à medida que crescem.
·        Clima de sala: autoridade saudável, alegria e respeito. Resultado Confiança e criações originais.
·        Ajudar em destruir estereótipos ou rótulos entre as crianças (bulling), alta necessidade de aceitação e aprovação social.
·        Estimular a construção do respeito e confiança em si próprio.
·        Desautorizar posturas de anti-herói/delinquente.
·        Visão positiva de si próprio e projeção do que se quer no futuro – para que se torne concreto meios de se estabelecer identidade e destinos positivos.

Atividade

Existe coerência entre a proposta organizacional e o sujeito que ira participar deste percurso ? Responda e justifique.


Escreva para nós gper@gper.com.br 

27 de novembro de 2015

BASE COMUM NACIONAL






8o Estudo

A proposta para os dois primeiros anos do Ensino Fundamental 02:

SEXTO ANO

SER HUMANO  (ETHOS – ética)

Perceber que a religião possibilita sentidos e significados para a existência das pessoas que a praticam, enquanto outras se apoiam em distintas concepções científicas ou filosóficas.
Reconhecer na diversidade cultural um conjunto de valiosas e fundamentos éticos que contribuem para a erradicação de discursos e práticas de violência de cunho religioso, salvaguardando o direito à diferença na construção de culturas de paz.

CONHECIMENTOS RELIGIOSOS (INTERAÇÃO SUJEITO E ESPAÇOS)

Reconhecer espaços e territórios sagrados de diferentes tradições movimentos religiosos, com suas práticas, símbolos, expressões, princípios e valores.
Perceber os limites, as possibilidades e os impactos sociais e religiosos na utilização das tecnologias de informação e comunicação relacionadas às situações de vida cotidiana e ao desafio das relações inter-religiosas e interculturais na contemporaneidade.
Compreender as diferentes vivências, percepções e elaborações relacionadas ao religioso e ao não religioso, que integram e estabelecem interfaces com o substrato cultural da humanidade.

PRÁTICAS RELIGIOSAS E NÃO RELIGIOSAS (ESPIRITUALIDADE – PRÁTICAS)

Conhecer práticas de Espiritualdiade de diferentes tradições e movimentos religiosos, incluindo crenças e devoções populares.
Identificar, nas práticas religiosas valores humanos necessários ao bem-viver e à convivência coletiva, presentes em distintas culturas, filosofias de vida, tradições e movimentos religiosos, bem como os seus limites éticos.


SÉTIMO ANO

SER HUMANO (CRENÇAS E IDEOLOGIAS)

Compreender os processos de construção de crenças e ideologias religiosas e sua função política, cultural e socioeconômica em diferentes temporalidades e espacialidades..
Perceber que crenças e ideologias religiosas podem determinar ou orientar valores, atitudes e comportamentos, contribuindo com a superação dos processos de exclusão e desigualdades e, por veze com a sua reprodução.
Estabelecer relação entre crenças e ideologias religiosas com mitos, ritos e símbolos sagrados de diferentes tradições e movimentos religiosos.
Conhecer a função e significados de ritos para as tradições e movimentos religiosos, por meio de apreensão de características de ritos de iniciação, passagem, mortuários, entre outros.

CONHECIMENTOS RELIGIOSOS (SÍMBOLOS – TEOLOGIAS – RITOS)

Estabelecer relações entre o significado dos símbolos de diferentes instituições religiosas e filosofias de vida, suas crenas, ideologias e posicionamentos éticos.
Reconhecer que doutrinas religiosas embasam a manutenção de cosmovisões religiosas e a transmissão de seus conteúdos.
Conhecer aspectos históricos relacionados à origem e à formação de textos sagrados, sua relação com os preceitos e conhecimentos religiosos e com idéias e representações de divindades ou ancestrais.

PRÁTICAS RELIGIOSAS E NÃO RELIGIOSAS (ANÁLISE DA PRÁTICA)

Construir referenciais para analisar as diversas formas de as religiões atuarem na sociedade, nas políticas, na saúde, na educação, nos projetos sociais, nos movimentos sociais entre outras esferas.

Porém o sujeito – ESTUDANTE deste período caracteriza-se:

10 ANOS
·        Etapa de transição em geral mostra-se feliz, simpática, tranqüila, amável, sincero, amigável.
·        Momentos breves e superficiais de ataques de ira, no combinado com a turma vale pensar em como desafogar a irritação
·        Encontra-se propenso a reciprocidade. Demonstra maior independencia.
·        Possui desejos de agradar aos outros.
·        Tem compreensão com relação ao próprio comportamento.
·        Ampliação de gostos e interesses, nos âmbitos pessoal, familiar e social.
·        Capacidade de proteção (crianças menores e idosos, além de animais) interesse no envolvimento em causas sociais
·        Na escola grande poder de assimilação, gosta de memorizar, identificar ou reconhecer os fatos, fazer classificações, etc.; no entanto a construção de conceitos está em processo.
·        Períodos de atenção desiguais (curtos e intermitentes) então prioriza o falar, contemplar, ler e escutar, ao trabalhar. Precisa de auxílio para concluir o que inicia.
·        Corpo em movimento: correr, trepar, saltar…
·        Como sujeito aprendente (responsável pela aprendizagem) quer ter conhecimento/programar o trabalho, e recordará imediatamente se algum combinado não for atendido.
·        Busca desculpas para ausentar-se, em especial após conflitos ou censuras
·        Estabelece laço afetivo com os professores e equipe da escola.
·        A concentração deve ser alternada em períodos calmos e de jogos esgotantes.

11 ANOS

·        Etapa inquieta, investigativa do próprio eu.
·        Busca o sentimento de pertença ao grupo – recusa-se à solidão.
·        Aprecia expressar seu ponto de vista e tê-lo como verdade absoluta. Usa do conflito como ferramenta para conhecer-se também.
·        Forte sentimento de justiça e combate posturas impostoras.
·        Ação impulsiva
·        Falta de visão na perspectiva do outro
·        Muito críticos em relação a si próprio, e também aos outros. Aceita críticas com dificuldade.
·        Procrastinação é um traço forte com relação as tarefas, especialmente as escolares.
·        Se agrada em escolher a atividade, o que propicia o término. Estratégia: oferecer várias alternativas para o trabalho.
·        Estabelece laço afetivo com os professores e equipe da escola.
·        Vinculo emocional e afetivo com os professores é decisivo para o sucesso desta criança. O professor deve ser coerente, equilibradamente exigente e que tenha uma autoridade sadia. Também se entregam mais facilmente a quem tenha bom humor, compreensão, justiça e simpatia.
·        O encadeamento história/conto – análise das ações – transposição da prática funcionam de maneira especial.
·        Atividades ao ar livre e desafios são ferramentas úteis.

12 ANOS
·        Aceita melhor a si e aos outros.
·        Oscila entre momentos de maturidade e infantilidade.
·        Apresenta melhor controle de si próprio.
·        Inibe demonstrar fragilidades, e opta pelo humor, a extroversão e o entusiasmo.
·        Está dentro das primeiras etapas da adolescência – com todas as suas nuances.
·        Demonstra posicionamentos cada vez mais altruísta.
·        Diminuem as insistências, pois avalia as justificativas com maior razoabilidade.
·        Deseja ser tratado como maior – mais distante da criança possível.
·        Constrói conceitos de forma mais natural, e ensaia o sentido do que é lógico.
·        Demonstra preocupação por questões ligadas à justiça, lei, vida, amizade, lealdade, etc.
·        Entusiasta e cheios de iniciativa. Às vezes impacientes para iniciar as ações.
·        Sensível aos sentimentos e atenções dos que estão em volta (pertença e aceitação)
·        Caminha para o amadurecimento e objetividade – em especial na escola onde as perspectivas se ampliam.
·        Atribui importância ao efetivo trabalho escolar.
·        Tem interesse em diários, em especiais os que sejam segredos/íntimos/pessoais. Lembrar dos cadernos de confidências.
·        Treina a reflexão a fim de conseguir autonomia na solução dos problemas.
·        Melhora no cuidado com o tempo e objetos pessoais.


Atividade

Existe coerência entre a proposta organizacional e o sujeito que ira participar deste percurso ? Responda e justifique.



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